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Qual é a diferença entre um afiliado, um embaixador e um influencer?

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8

Nov
2019

As vendas diretas estão mortas? Dada a importância dos afiliados, embaixadores e influencers no mundo do e-commerce, é legítimo fazer a pergunta. Na verdade, estes três papéis são intermediários de elevado valor acrescentado entre uma comunidade e um ou mais anunciantes. No entanto, tratam-se de perfis variados, com grandes diferenças na forma de trabalhar. Se não destruíram o relacionamento exclusivo entre uma marca e um cliente, enriqueceram-no. E, para as empresas mais ambiciosas, atualmente é obrigatório trabalhar com eles. Uma abordagem à performance que enaltece a marca, minimizando riscos e custos. Para conseguir isso, vejamos como este pequeno mundo está organizado.

Afiliado: o especialista reconhecido

É, acima de tudo, produtor de conteúdos ou editor antes de ser afiliado. Tem o seu próprio blog, Website ou canal do YouTube, por exemplo. Tornamo-nos afiliados porque a plataforma aloja informações de qualidade, o número de visitantes é denso e regular, e a comunidade é fiel. Mas isso não é tudo. Para se tornar afiliado, tem de rentabilizar o seu público-alvo. Trata-se de um processo voluntário que pode ser mais ou menos visível, consoante as ações escolhidas (banners, links sobre conselhos de compras ou avaliações de produtos, marketing por email, etc.).

Para ser bem-sucedido na afiliação, não é necessário ser especialista em Webmarketing, embora seja verdade que os conhecimentos de base são sempre úteis. Existem cada vez mais plataformas capazes de gerir os processos de automatização, de promoção e de afiliação que são entregues chave na mão. Graças a elas, é fácil segmentar adequadamente os anunciantes através de uma plataforma de intermediação para divulgar a mensagem certa no momento certo.

A afiliação deve ser vista como o boca-a-boca 2.0. O afiliado escolhe as suas ofertas e as marcas com as quais está suficientemente à vontade para trabalhar, e põe em prática um plano de ação que faz parte de um equilíbrio entre as expetativas da comunidade e as suas necessidades em termos de rentabilização.

Embaixador: o apaixonado altruísta

Trata-se de um cliente que gosta de falar sobre uma determinada marca. Seja porque ama a qualidade intrínseca dos produtos. Ou então porque se reconhece nos valores promovidos. Ou porque segue a marca há muito tempo.

Inicialmente, o embaixador não espera nada da marca. O seu comportamento é voluntário e baseado numa paixão pessoal. O melhor exemplo é o dos entusiastas da Apple que contribuem para dar vida a muitos fóruns, Websites, redes sociais, etc. Encontramos embaixadores em todas as áreas e setores. Para uma marca, embora não seja proibido aproximar-se de um embaixador, é preciso ser prudente quanto ao relacionamento a manter. Um embaixador apreciará muito mais testar um produto em exclusivo, ser convidado para um evento premium ou encontrar-se com os diretores da marca, em vez de ser pago para falar da marca. Entre o embaixador e uma marca existe quase a mesma relação que entre um fã e o seu artista favorito. Devemos ter cuidado para não acabar com o mito, porque não há nada pior do que um embaixador dececionado.

Influencer: o investigador de tendências

Os influencers encontram-se sobretudo nas redes sociais, principalmente no Instagram. São particulares que se tornam conhecidos muito gradualmente, por causa do seu trabalho online de partilha de conteúdos interessantes. Encontramos também celebridades, mais ou menos efémeras, que partilham toda ou parte da sua vida pessoal ou profissional, e que, devido ao crescimento da sua comunidade e, por isso, do seu público-alvo, atraem anunciantes. Para um influencer, fazer a promoção de uma marca online é uma forma de rentabilizar o seu trabalho.

A isso chama-se publicação patrocinada, com um link que remete para o Website do anunciante. A relação é totalmente mercantil e assumida, mesmo que a maioria dos influencers procure manter uma ligação ou uma coerência entre as mensagens habituais e as publicações patrocinadas. Para as marcas, o influenciador desempenha um papel determinante nas suas estratégias. Prova disso, a Estée Lauder, um dos maiores grupos de cosméticos do mundo, anunciou que, doravante, 75% do seu orçamento publicitário será investido no digital, e que o marketing de influência é o principal beneficiário deste reforço.

Falamos de influencer quando a comunidade é muito grande (pelo menos 500.000 ou até mesmo 1 milhão de seguidores), de micro-influencer em comunidades mais pequenas (entre 100.000 e 500.000 seguidores) e de nano-influencer em comunidades de 20.000 a 100.000 membros.

A mudança das ferramentas de marketing para o digital tem, por vezes, tendência para desumanizar a relação entre o cliente e o anunciante. Com os afiliados, embaixadores e influenciadores, conseguimos restaurar significado ao relacionamento difícil, onde os valores, momentos partilhados e conteúdos produzidos valorizam direta ou indiretamente uma marca. No final, trata-se de um contrato vantajoso para todos.

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